“Você já amou? É horrível, não? Você fica tão vulnerável. O amor abre o seu peito e abre o seu coração e isso significa que qualquer um pode entrar em você e bagunçar tudo. Você ergue todas essas defesas. Constrói essa armadura inteira, durante anos, para que nada possa lhe causar mal. Aí uma pessoa idiota, igualzinha a qualquer outro idiota, entra em sua vida. Você dá a essa pessoa um pedaço seu, e ela nem pediu. Um dia, ela faz alguma coisa besta como beijar você ou sorrir, e de repente sua vida não lhe pertence mais. O amor faz reféns. Ele entra em você. Devora tudo que é seu e lhe deixa chorando na escuridão. E então uma simples frase como ‘talvez devêssemos ser apenas amigos’ se transforma em estilhaços de vidro rasgando seu coração. Isso dói. Não só na sua imaginação ou mente. É uma dor na alma, uma dor no corpo, é uma verdadeira dor-que-entra-em-você-e-o-destroça-por-dentro. Nada deveria ser assim, principalmente o amor.
Odeio o amor”.
“Andei fazendo uma lista de tudo que não ensinam na escola. Não ensinam a amar. Não ensinam a ser famoso. Não ensinam a ser rico ou pobre. Não ensinam a se afastar de alguém que você não ama mais. Não ensinam a saber o que se passa na cabeça dos outros. Não ensinam o que dizer a alguém moribundo. Não ensinam nada que valha a pena saber”
Ao som de Menor Paciência – Matanza
parafraseando alguém, se Sandman não for literatura, nada mais é.
Há quem diga que dizer amor é muito mais do que suportar.
É bem mais que a dor de algo encravado no pé que não se pode tirar com uma pinça.
[…] no sábado à noite. (A noite mais solitária da semana). Não é não ter alguém com quem trepar. (“A menos que você seja um leproso, sempre tem alguém querendo dar pra você”). Não é não receber uma mensagem, scrap, cutucada, twitter, twiring, twhtring… O que seja. […]
se Sandman não for literatura, nada mais é [2]
Pqp… Eu sempre me arrepio lendo Sandman.
Em quais HQs estão esses diálogos?